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De repente a vida desacelerou o ritmo e tudo pareceu tão simples...

  • Foto do escritor: Maria Aline
    Maria Aline
  • 25 de jul. de 2023
  • 1 min de leitura

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As dunas emergiram como montanhas de areia brilhante, criando uma paisagem lírica sob a luz dourada do sol poente. Elas se curvavam e ondulavam ao sabor do vento, numa dança serena que sussurrava a eterna canção da natureza.


E enquanto o vento salgado da maresia acariciava minha face, um aroma de liberdade preenchia meus pulmões, como uma canção de ninar para a alma.

Em meio à beleza simples e selvagem do mar e das dunas, a vida se desvendou em sua essência mais pura.


Cada grão de areia parecia contar uma história de tempo e transformação, lembrando-me da efemeridade da existência e da eternidade da mudança. E nessa dança entre o eterno e o efêmero, a vida mostrou-se simples e surpreendente, como o mar que beija a areia, como o vento que molda as dunas.

Ah, como é doce e sábia a simplicidade da vida, como é sublime a canção do mar e do vento, como é profundo o encanto das dunas que se desenham e se transformam ao sabor do tempo.


Permita-se dançar ao ritmo desse universo, abrace a simplicidade da existência e encontre a beleza que se esconde nas coisas mais simples. Pois é na simplicidade que a vida revela sua verdadeira melodia.


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